quarta-feira, 18 de maio de 2011

TRABALHOS DE MAIO

Mural do EI -40

Mural  do EI-31

EI 31 preparando o meral das mães

EI -31 TRABALHANDO A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS


 QUEM ERAM OS ESCRAVOS?

HISTÓRIAS SOBRE ESCRAVOS: NOSSOS PERSONAGENS


Trabalhos realizados na Creche M. Nair da Fonseca


TRABALHOS
  DE MAIO

 As meninas dando boas-vindas a todos do EDI Samira Pires de Oliveira

OBRIGADA MENINAS!
CARIMBO DAS MÃOS
           Estas pétalas são carimbos dos dedinhos das crianças 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Sobre os murais

Devemos atentar também para a altura dos murais, que devem ficar sempre na altura dos olhos das crianças para que elas possam apreciar e identificar  suas produções.

O que devemos expor nas paredes da escola?

Assim não dá! Não exibir os desenhos das crianças na escola

Ronaldo Nunes mailto:novaescola@atleitor.com.br. Com reportagem de Elisa Meirelles, Pablo Assolini e Rita Trevisan
Mais sobre creche
Reportagem
Na tentativa de criar um ambiente familiar para a meninada, muitas escolas de Educação Infantil optam por enfeitar as paredes com personagens de desenho animado e cenas de contos de fadas. A iniciativa, por mais bem intencionada que seja, não dá às crianças a chance de interagir com o espaço e pode acabar reforçando estereótipos. A escola que faz uma decoração com imagens desse tipo acaba mostrando aos pequenos que não quer que eles marquem o ambiente em que trabalha com produções próprias.

Além disso, os personagens escolhidos nem sempre são familiares a todos. Muitos desenhos representam mais a visão que o adulto tem dos interesses infantis do que o universo em que a meninada vive.

Em vez de pendurar em murais e varais exclusivamente as produções dos adultos, é mais interessante usá-los como espaço de reversibilidade, capaz de abrigar diferentes produções dos pequenos ao longo do ano, de acordo com o plano de trabalho desenvolvido pelo professor.

Com isso, eles se veem naquele espaço, se identificam com o ambiente e podem perceber e comentar as semelhanças e diferenças entre seus trabalhos e os dos colegas.

Ao participar do local em que passam boa parte do dia, os alunos entendem que a escola se interessa pelo aprendizado e valoriza o esforço de cada um. É uma ótima maneira de dar aos pequenos um ambiente familiar, em que se sintam, de fato, acolhidos e prestigiados.

Consultoria Maria Paula Zurawski, mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), professora titular do Instituto Superior de Educação Vera Cruz, de São Paulo, SP


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Trabalhos realizados na Creche M. Nair da Fonseca no mês de Abril

EI 40 trabalhando os símbolos da
Páscoa



Estes trabalhos foram produzidos com a participação das crianças.
Através da pintura, recorte e colagem, elas colocaram a mão na massa.











EI - 31 Trabalhando os costumes indígenas

 
Mural de Páscoa do EI 31

EI 31 - trabalhando a Semana da Higiene e Saúde


O que não pode faltar na Educação Infantil

O que não pode faltar na creche

Para que as turmas de 0 a 3 anos se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Saiba como trabalhá-las e por que são tão importantes

Beatriz Santomauro (bsantomauro@abril.com.br) e Luisa Andrade. Colaboraram Bianca Bibiano, Denise Pellegrini, de Curitiba, PR; Julia Browne, de Belo Horizonte, MG; Thaís Gurgel, de Sobral, CE; e Vilmar Oliveira, de São José dos Campos, SP.
1. Brincar
Foto: Diana Abreu
BRINCAR Brinquedos com peças de montar, encaixar, jogar e empilhar possibilitam desafios.
Foto: Diana Abreu
Por que trabalhar Embora a brincadeira seja uma atividade livre e espontânea, ela não é natural, mas uma criação da cultura. O aprendizado dela se dá por meio das interações e do convívio com os outros. Por isso, a importância de prever muito tempo e espaço para ela. "Temos a capacidade de desenvolver a imaginação - e é essa habilidade que o brincar traz", diz Zilma de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP).

O que propor  Uma das primeiras brincadeiras do bebê é imitar os adultos: ele observa e reproduz gestos e caretas no mesmo momento em que acontecem. Com cerca de 2 anos, continua repetindo o que vê e também os gestos que guarda na memória de situações anteriores, tentando encaixá-los no contexto que acha adequado. Tão importante quanto valorizar essas imitações é propor ações físicas que possibilitam sensações e desafios motores. "É pela experimentação que a criança se depara com as novidades do espaço, sente cheiros e percebe texturas, tamanhos e formas", explica Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica da Escola Espaço da Vila, em São Paulo.
Jogos, brincadeiras e brinquedos

Alguns brinquedos também fazem sucesso nessa fase. Os mais adequados são os de peças de montar, encaixar, jogar e empilhar, além dos que fazem barulho. É preciso ter cuidado com a segurança e só usar objetos maiores do que o tamanho da boca do bebê quando aberta.

Para um trabalho eficiente, uma boa estrutura é essencial. Isso inclui ter material suficiente para que todos consigam compartilhar e um bom espaço de criação. "Os ambientes devem ser convidativos e contextualizados com a história que se quer construir", diz Ana Paula. Uma área ao ar livre, mesmo que com poucas árvores, vira uma grande floresta. Uma sala bem cuidada, rica em cores e com variedade de brinquedos e estímulos igualmente possibilita momentos criativos, prazerosos e produtivos.

Fotos: Marcos Rosa e Diana Abreu
BRINCAR Momento de construir histórias (à esq.) e perceber formas (no centro) e texturas (dir.).
Fotos: Marcos Rosa e Diana Abreu
Revista Nova Escola - novembro/2008